sexta-feira, 15 de abril de 2016






 
15 de abril de 2016
Informamos que a AmazonOil encontra-se em condições de auxiliar a sociedade brasileira no combate ao mosquito Aedes aegypti,
Temos matéria prima para fabricação de velas de andiroba, testadas pela Fundação Oswaldo Cruz como eficientes no combate ao mosquito Aedes aegypti . A substância utilizada na fabricação da vela é a fase sólida da andiroba, que é processada na nossa fabrica em Ananindeua PA. No Momento temos 70 toneladas deste produto para pronta entrega.
É utilizado de 15 a 20% de fase sólida na parafina para a fabricação da vela. Alertamos os consumidores que até o momento só existe uma empresa que compra andiroba em pó, Velas São João, Tel. 091 32415135, esta empresa, já adquiriu o pó da andiroba e já coloca as velas no mercado com frequência. Alguns fabricantes utilizam o óleo de andiroba misturado à parafina o que não tem a mesma eficácia da fase sólida, de acordo com a Fiocruz. 
Em São Paulo a vela pode ser adquirida na Loja Germinar, www.lojagerminar.com.br ou pelo Tel 011 97683889, falar com Sandra.
Estamos abertos para parcerias com prefeituras ou qualquer outro órgão de controle que tenha interesse. Informamos que a vela deve ser acessa com a embalagem e deve ficar acessa até que se acabe, a vela funciona por impregnação dos vapores dos limonoides em moveis e cortinas, é atóxica e inodora e tem a cor marrom. Alertamos para velas escuras que na realidade tem a cor escura pela ação de corante e é adicionado a mesma óleo de andiroba de fonte duvidosa.
Alertamos também que a melhor forma de evitar a doença e acabando com os criadouros do mosquito.

Estamos a inteira disposição para qualquer duvida.

Luiz Morais 091 991706300 Vivo /091 981108082 Tim/ 091 988408834 Oi


domingo, 28 de fevereiro de 2016



Feliz 2016 - Uma Reflexão Sobre as Florestas Brasileiras - Oportunidades e Desafios
A foto que ilustra esta singela reflexão foi tirada em Dezembro de 2015, nas matas de Maués AM, o que procuro mostrar na foto é que mesmo com sol intenso, por volta de 15:00, só se vê na clareira, fumaça. Sinto-me até certo ponto ridículo em fazer uma reflexão, que já foi feita por cientistas, ambientalistas e estudiosos do meio, como Paul Le Coint, Henry Ford, Celestino Pesce, Euclides da Cunha, Jacques-Yves Cousteau, Chico Mendes, Lauro Barata, entre tantos outros, não menos importantes, mas que olharam a floresta por um outro prisma.
Vamos enfrentar um ano de grandes desafios em virtude da crise politica, aliada a problemas financeiros globais, porem a Amazônia, olha para tudo isso com indiferença, pra nós, não "fede e nem cheira", sobrevivemos ao fim do ciclo da borracha, sobrevivemos ao final do garimpo de Serra Pelada, sobrevivemos ao final do Projeto Jari, sobrevivemos ao final de Forlândia, e vamos continuar sobrevivendo, com o governo, sem o governo ou apesar do governo. Somos versáteis, alias vivemos as margens dos governos há séculos, somos a mão de obra desqualificada e barata, aquela com a qual poucos ou ninguém se importa, índios, nordestinos, mestiços, sulistas destemidos em busca de oportunidades, se temos compradores para produtos extrativistas, preservamos para poder vender, se não, derrubamos para vender a madeira, queimamos para fazer a roça e a farinha, ou nos embrenhamos nas matas atrás de ouro ou pedras preciosas, morremos, matamos, somos presos, é o único momento em que o Estado nos olha, quando infringimos a lei, fora isso, seguimos sobrevivendo. E eu pergunto, até quando? Até quando a natureza ira nos brindar com as suas benesses, mesmo sem termos qualquer tipo de cuidado com ela? Mesmo queimando, deixando queimar, tendo como modelo de negocio bem sucedido a criação de gado, nada contra criar gado com planejamento, penso porem que poderíamos ter produtos bem mais lucrativos para produzir na floresta, com menos impactos para a mesma. A floresta tem a oferecer uma quantidade incomensurável de produtos nos mais variados ramos de uma economia que a olha com desdém, exemplos não faltam, o ultimo grande lançamento feito por uma indústria cosmética que o diga, ucuúba, virola surinamensis, uma gordura de elevado ponto de fusão, utilizada largamente na fabricação de sabonetes, no século passado, pela indústria saboeira, agora toma formas de um super-hidratante. Na AmazonOil, vendíamos esta gordura de forma acanhada, pequenas quantidades, produzíamos pouco também, hoje estamos com estoque zerado, aguardando a chegada da nova safra, com fila de espera para atendermos nossos pequenos e grandes clientes, todos querendo experimentar uma gordura, rica em trimeristina, com indicativos de insaponificáveis anti-inflamatório e anti envelhecimento, que minha avó já utilizava no século passado em feridas, queimaduras, e na fabricação de seus maravilhosos sabões caseiros, aromatizados com chicória e alfavaca. Hoje as ucuúbeiras servem apenas para serem comercializadas para fabricação de cabos de vassoura, arvores de todos os tamanhos, comercializadas a preços irrisórios, quem sabe agora com esta utilização, em que seus frutos servem de matéria prima para produção desta gordura, as ucuúbeiras tenham uma chance de continuar seu ciclo de vida, sequestrando carbono, produzindo uma seiva maravilhosa, conhecida como "sangue de dragão" brasileiro, retendo agua nos solos da floresta, preservando mananciais de água doce e chamando a atenção como forma de uma domesticação lucrativa. A floresta nos da chances todos os dias, todos os dias não damos chance para a floresta, queimamos ou destruímos o que nem conhecemos, politicas publicas até existem, porem desconexas, sem forma, sem um vetor, policialescas, repressivas. Pra finalizar utilizo a filosofia cabocla de comparar a floresta a um pote com água fria e potável , sentar em cima do pote, na minha singela opinião, não resolve, quebrar o pote, também não, temos que aprender a "beber do pote" e preservar o pote, reabastecer o pote, para que tenhamos sempre as benesses dele, assim deveria ser as chances que deveríamos dar para a floresta.

Pote - Recipiente de barro, feito para depositar agua para beber.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Por Luiz Morais
Nascido e criado na Amazônia, sempre estive ás voltas com questões florestais e de preservação.
Minha infância foi marcada pelos conhecimentos e ensinamentos de minha saudosa avó, que curava todos os males com produtos da floresta, tirava óleo de qualquer coisa, e quase sempre tinha resultados fantásticos.
Vejam a aplicação de uma mistura de óleos em um pé com escamação seca, não sei o que é, só sei que a aplicação da mistura levou a resultados surpreendentes em 4 dias, vejam as fotos. As escamações não coçam, não tem mau cheiro, o pé chega ferir, devido a escamação, ai dói. Se algum dermatologista quiser ajudar ou pesquisar a respeito é só entrar em contato comigo.

Pé esquerdo antes do tratamento

Pé esquerdo - com 4 aplicações (uma por dia)

Pé direito tratado - 20 aplicações (uma por dia)













Vejam que as fotos falam por si só, ai eu pergunto uma mistura de óleos amazônicos como a que foi aplicada tem este resultado por quê? Desenvolver produtos com amazônicos não madeireiros, não é só uma questão de geração de renda e preservação, mas também de humanidade, quantas pessoas não padecem com este tipo de problema.
Vendo noticias sobre a importância de pesquisas na Amazônia me pergunto o que fizemos nos últimos 100 anos em relação ao aproveitamento dos produtos florestais não madeireiros. Fora a borracha, castanha, copaíba e cumaru, o que mais extraímos da floresta que tenha papel importante na nossa economia? Produtos como copaíba e cumaru são utilizados no exterior, e sabemos superficialmente que são aplicados como aromatizadores, o que eu não acredito que seja só isso, penso que existe pesquisa que podem dar origem a produtos que vão de fármacos a produtos de química fina, e que são mantidos em segredo, o que acho justo, pois se não temos competência, seja ela técnica ou de   gestão, para fazer nossas próprias descobertas, não podemos exigir que os outros nos deem de "mão beijada" as suas. Eles já compram e pagam pelos produtos de forma legal, o que gera preservação na floresta.
Parece que foi ontem, 1982, que cheio de sonhos e encantos consegui passar no vestibular para Eng. Química na UFPa, vindo de escolas publicas, fui aprovado sem a necessidade de cotas, o que na época não existia, quem tinha competência se qualificava, nos pobres não tínhamos que passar atestado de burrice para entrar na universidade, como agora com esta historia de cotas, não fui exceção, quase todos os meus colegas de turma passaram também, não no mesmo ano que eu mas conseguiram também, mas isso é outra historia. O que meu preocupa hoje é que eu com 51 anos pouco fiz, criei o meu primeiro projeto de aproveitamento de não madeireiros em 1994, que se transformou na Brasmazon no estado do Amapá, hoje Beraca em Ananindeua no Pará, penso que foi uma das minhas pequenas vitórias, edificar um projeto, hoje vitorioso, tocado por um grande grupo econômico que ajuda a colocar produtos florestais não madeireiros no mercado internacional com grande repercussão positiva. O que temos de conhecimento tradicional, como os repassados pela minha avó, se perdem com grande velocidade, os jovens não veem nas profissões de  erveira ou bezendeira grande futuro, em um mundo que se comunica a velocidade de 3G ou 4G. Desta forma teremos que partir do zero, as observações que geram aplicações empíricas estão fadadas ao esquecimento.
Uma das grandes vitórias que consegui nestes 33 anos de atividades de pesquisa, foi lançar o óleo de pracaxi, que com certeza evitara que o espécime seja extinto, uma vez que era voz corrente na várzea e igapós que pracaxizeiro tira a "força do açaí" então bastava "anelar" o pracaxizeiro para que ele morra e vire lenha, o espécime foi totalmente dizimado na foz do rio Amazonas e arquipélago do Marajó, hoje existem poucas áreas onde há densidade elevada de indivíduos botânicos adultos produtivos, hoje já sou procurado para compra de sementes para mudas por vários viveiristas e até mesmo fazendeiros para recuperação de pastos, e prefeituras para arborização de vias. Os resultados das aplicabilidades do óleo de pracaxi são surpreendentes, recebo e-mails do mundo todo, querendo comprar e contando os resultados de sua utilização, no Brasil a Loreal aplica  nos cabelos, minha avó utilizava contra erisipela e marcas em mulheres "paridas" que hoje conhecemos como estria, queimaduras e "feridas brabas", e nossa indústria, farmacêutica e cosmética é lenta para tomar decisões no ramo de P&D, e as universidades com todas as suas dificuldades iniciam as suas investigações, porem longe da indústria,isso me preocupa. No ramo das oleaginosas, pouco ou quase nada se fez em função do grande volume de espécimes existentes, alguns únicos no planeta. A maioria dos trabalhos sobre oleaginosas, são de caracterização, de identificação e quantificação de insaponificáveis, são quase nada, as propriedades dos óleos aplicados na pele em função de sua composição graxa absolutamente nem um estudo conclusivo, a indústria que faz não publica, cria produto com outro nome para não valorizar o espécime. Fica mais fácil para a indústria vender o marketing de utilização de não madeireiros amazônicos, que na realidade são utilizados em doses homeopáticas, o que não gera preservação, esquecendo que o que esta em jogo e a manutenção desta imensa floresta, que tem papel fundamental na sobrevivência da raça humana.

Noticias Como Esta me Enchem de Esperança e Preocupação

Luiz Morais

Simpósio em Washington destaca importância de pesquisar a Amazônia

29 de outubro de 2014

Por Heitor Shimizu, de Washington
Agência FAPESP — A FAPESP realizou nesta terça-feira (28/10), em Washington, um simpósio que reuniu pesquisadores dos Estados Unidos e do Estado de São Paulo para apresentar resultados de estudos sobre a Amazônia, em diversas áreas do conhecimento.
O encontro “FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon" foi organizado em parceria com o Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos e com o Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars.
Realizado no auditório do Brazil Institute, o encontro reuniu mais de 120 pessoas, público formado principalmente por cientistas, especialistas em conservação da biodiversidade e jornalistas.
O discurso de abertura do simpósio foi proferido por Ernest Moniz, secretário de Energia dos Estados Unidos, para quem a Amazônia tem importância fundamental nas questões relacionadas às mudanças climáticas globais. Ele classificou também o momento atual de crítico e transformador para que se possa lidar com o desafio das mudanças climáticas.
“A Amazônia é um dos ecossistemas mais vitais do mundo, importante globalmente em muitas dimensões, uma delas a das mudanças climáticas, um dos maiores desafios de nosso planeta. Parte do pano de fundo, nesse contexto, é que, para o Brasil e para os Estados Unidos, os dois países continentais e maiores economias das Américas, os caminhos para a diminuição da emissão de dióxido de carbono têm sido diferentes. No Brasil, mais voltado aos desafios do gerenciamento da Amazônia e, nos Estados Unidos, a desenvolvimentos em oferta e demanda de energia, como na substituição de carvão por gás natural, e em medidas voltadas à eficiência energética, como veículos mais eficientes”, disse.
“Estamos em um período crítico e precisamos de um momento transformador para poder lidar com o desafio das mudanças climáticas globais. Não podemos ficar parados. Precisamos das melhores mentes, dos melhores cientistas, para compreender as mudanças que estão ocorrendo nas florestas tropicais e os efeitos que as mudanças no clima hoje e no futuro implicam globalmente nesses ecossistemas e como melhor preservá-los”, disse Moniz.
Entre as pesquisas apresentadas no simpósio estiveram trabalhos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GoAmazon), um programa do DOE conduzido em parceria com a FAPESP e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Voltado a verificar como o processo de urbanização de regiões tropicais afeta os ecossistemas locais e o clima global, o GoAmazon reúne pesquisadores dos dois países, que coletam e analisam dados ambientais na região de Manaus, tanto na área metropolitana como na floresta, em um gigantesco laboratório a céu aberto. “Esperamos que a colaboração GoAmazon represente uma contribuição importante em meio às contínuas e vibrantes parcerias que fazem avançar nossas agendas e nossos desafios globais”, disse o secretaria de Energia norte-americano.
O simpósio foi aberto por Jane Harman, presidente do Wilson Center, que destacou o fato de o encontro ocorrer em virtude de “uma amizade de anos entre a FAPESP e o Brazil Institute”. Em seguida, Harman falou sobre as boas relações entre os dois países em ciência e tecnologia.
“A parceria entre os Estados Unidos e o Brasil direciona pesquisas em praticamente todos os assuntos, como energia, alimentos, segurança humana e como fazer crescer nossas economias ao mesmo tempo em que protegemos o único meio ambiente de que dispomos. Esses assuntos vão ao cerne da prosperidade nas Américas do Norte e do Sul. Segurança ambiental significa segurança nacional e tanto os Estados Unidos como o Brasil têm dado passos muito encorajadores nesse sentido”, disse Harman, que foi deputada pela Califórnia em nove mandatos consecutivos.
Celso Lafer, presidente da FAPESP, agradeceu ao Brazil Institute, dirigido pelo brasileiro Paulo Sotero, centro parceiro na organização dos simpósios FAPESP Week nos Estados Unidos — o próximo ocorrerá de 17 a 20 de novembro na Califórnia.
“Hoje estamos celebrando algo que consideramos muito especial: os resultados das pesquisas que apoiamos na FAPESP sobre a Amazônia”, disse Lafer. “Algumas das pesquisas que serão apresentadas derivam de nosso trabalho de apoio em conjunto com o DOE e com a Fapeam, uma parceria muito interessante que permite integrar interesses e esforços comuns nas áreas envolvidas.”
“Há tanto a diplomacia para a ciência como a ciência para a diplomacia e parte desses esforços que estamos mostrando está relacionada com a primeira. São pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos que compartilham valores comuns ligados aos méritos da investigação científica. Em um mundo cheio de tensões, isso é algo que faz desse tipo de esforço também um esforço relacionado à construção do conhecimento e da cooperação”, disse.
O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, falou sobre a ciência e tecnologia no Estado de São Paulo e o papel da FAPESP. Destacou as iniciativas da Fundação em aproximar pesquisadores de instituições paulistas com os de centros em outros países, especialmente por meio de acordos de cooperação e chamadas de propostas de pesquisas colaborativas.
“Temos um crescente portfólio de pesquisas sobre a Amazônia. É um assunto importante para nós, devido à importância da Região Amazônica para o Brasil e para o mundo, e é relevante no sentido que se liga a dois dos principais programas da FAPESP, que são o BIOTA [Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade] e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais”, disse.
“Aprovamos cerca de um projeto de auxílio à pesquisa e entre duas e três bolsas por semana de pesquisas sobre a Amazônia, nos mais diversos campos do conhecimento. Pode ser sobre a biodiversidade na Amazônia, microrganismos encontrados na região ou sobre a literatura no século 19 a respeito da Região Amazônica, por exemplo. A gama é muito ampla e muitas vezes encontramos conexões surpreendentes entre os temas estudados”, disse Brito Cruz.
Após a palestra de Brito Cruz, dirigentes da FAPESP e do Smithsonian Institution assinaram um acordo de cooperação em pesquisa por meio do qual apoiarão projetos de pesquisa conjuntos, intercâmbio de pesquisadores, seminários e eventos científicos.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Pracaxi


Pracaxi , Paracaxi , Pracachi , have you heard of this fruit ?
Some large companies already uses in some of their cosmetic products .  check this news " http://amazonia.org.br/2012/11/lor % C3 % A9al - expands - search - of - inputs - of - flora - Brazilian / " .
I know this specimen since the time of my grandmother, in my childhood , in the Amazon forest . She removed the oil to apply in erysipelas , technical name , streptococcal lymphangitis , wounds caused by the Arrias (flat fish) stings and poisonous critters, in pregnant women to prevent  stretch marks , a true miracle . The pracaxizeiro , Pentaclethra filamentous , already mentioned in the novel " Land of Icamiaba " by Abguar Bastos , 1934 Scythian the specimen as follows: . " Chameleon only fight near a pracaxizeiro Because the bark of the tree , chewed by animals , is a miracle that dries wounds , dating back to strength, dexterity and blows immortalizes the animal at incredible invulnerability , which always wins . " This specimen existed in large quantities across the mouth of the Amazon river, however is an impressive specimen. Wood does not need to burn dry, excellent for boilers , this meant that the specimen was almost extinct in the mouths of the rivers that compose the bays that form the mouth of the Amazon River and part of Guajarina zone Another blow was the intensification of planting acai earlier this century. Created a legend that the pracaxizeiro " took the power of the acai berry " , Euterpe oleracea , and should be sacrificed for the açaizeiro produced quickly , however experience has shown that the practice of leaving only açaí palms on the floodplain was a big nonsense . With successful experiences in association with specimens acai some associations and cooperatives began planting native specimens of the floodplain. The Correntão in Igarapé Miri - PA . Cooperative, with the help of UFPA built a vivarium to repopulate areas of floodplain with native specimens that had been sacrificed, practices that increased the productivity of plantations of açaí. The consequence of the lack of knowledge about the specimen, resulted in the decrease of specimens, made today hard to find large amounts of pracaxizeiros, we can only find them in distant places with difficult access.
The use in cosmetics and drugs can be an alternative to prevent the extinction of this specimen, besides generating income for forest people, and currency for Brazil. I think however that large cosmetic industries use oil and extract of pracaxi in a timid way. Today there are already published works on the specimen by some universities , work characterization of oil that generate international publications such as , " Characterization of Pentaclethra macroloba oil " authors Marina Nidia Ferreira dos Santos Costa , Marcos Antônio Muniz Pena , Charles Alberto Brito negrão , Emmerson Carlos Ferreira da Costa , and others, from the Federal University of Pará, but I do not know any work that lead to conclusive results of the traditional properties of this oil . This oil, today applied to hair products such as shampoos, conditioners and hair masks, has been doing a great success; however it is an attitude of small cosmetic manufacturers, coming daring and developing formulations that are widely accepted by users. The pracaxi oil, used in hair care products, in amounts ranging 3-5 % , make the scalp fortified , reduce hair loss and makes the hair shiny and full of life. In the form of massage candles where are introduced 20 % of this oil, the results have been encouraging. In the form of crude oil, has analgesic, anti - inflammatory and healing activities , can be applied directly to the skin against stretch marks , erysipelas , stains , burns , nothing that my grandmother did not know , however we need research to show what makes difference in this oil , which reveals to the world that acts as broadly and differently , so we can create concepts of broader application in cosmetic and pharmaceutical industry , so we generate knowledge , income and consequently preservation. The Amazonoil a company that produces virgin vegetal oil on a large scale, is making partnering with cosmetics manufacturers , leading to the expansion of concepts and increase sales of oil in the domestic and international market , Continental Amazonia Cosmetique , www.amazoniacosmetique.com . br launched a line of pracaxi making this a great success . Grieving the introduction of this oil in the pharmaceutical and cosmetic market as a way of valuing the specimen more than 20 years , I am passionate specimen, we need many years to understand it as a whole , however the release of high quality products produced by Continental Amazon Cosmetique is a victory for the acceptance of the products in the market that led to the popularization of the specimen , the default of large corporations that use in symbolic amounts , more like a form of marketing , to use the name Amazon , without bringing great advantages for forest peoples . Congratulations to small manufacturers, who boldly and perseverance generate hope for the forest and the people who live there.